O período de criação de canários é uma época de exaltação para o criador, mesmo para aqueles que têm contratempos.
Antes da procriação são desenvolvidas atividades incomuns, o conjunto de gaiolas e de viveiros necessitam ser lavados e desinfetados, selecionam-se cuidadosamente os casais e todo e qualquer outro tipo de preparativo julgado necessário pelo criador é realizado.
Os resultados obtidos são frequentemente parcos em relação aos esforços dispendidos, pois numerosos são os problemas que aniquilam frequentemente os mais belos exemplares; ovos não fecundados, filhotes mortos no ovo,ou após dois ou três dias de vida, etc....
Na maioria dos casos o criador pode encontrar a razão para tal e ouvir então: «minhas fêmeas não alimentam», «o clima é impróprio», quando não é a ração que é colocada sob suspeita, ou qualquer outra coisa.
Ao contrário, o que ouviremos raramente é um criador admitir ser o único responsável de seu fracasso. Jamais nos esqueçamos que na natureza o instinto das aves faz com que procurem aquilo de que têm necessidade para criar seus filhotes e que todo o ser vivo nasceu para se reproduzir.
Nas criações nossos pássaros deveriam sempre se contentar com o que colocamos às suas disposições. Seguindo este raciocínio, deveremos preparar as aves para a criação da maneira mais adequada possível. Criando cedo (julho, no Brasil), ou um pouco mais tarde no sul (setembro- outubro), a preparação dos pássaros deve começar dois meses antes de colocar as fêmeas nas criadeiras.
A seleção dos reprodutores será mais fácil se entre a separação dos filhotes e a escolha dos futuros reprodutores, seus pássaros forem beneficiados por um programa de cuidados o qual abordaremos posteriormente. Para machos e fêmeas, desde a separação até o acasalamento.
Três pontos devem merecer toda a nossa atenção: as vias respiratórias, o aparelho intestinal e os órgãos genitais.
1° - RESPIRAÇÃO
Dois meses antes de colocar os pássaros em gaiolas criadeiras, deveremos nos preocupar com suas vias respiratórias. Uma ave que tem problema a este respeito, mesmo que pequeno, raramente terá resultados satisfatórios. Como não podemos auscultar a todas, aquelas que forem escolhidas para a reprodução serão objeto de um tratamento de cinco dias.
Utilizamos o Tylan(r) em pó. Este produto deve obrigatoriamente ser administrado dois meses antes da colocação das fêmeas para a procriação. A dose preventiva é uma colher das de café diluída em um litro d'água. Esta dose é suficiente porque há duas outras épocas do ano em que igualmente nos preocuparemos com este problema. Se você tiver realmente este problema, poderá dobrar a dose. Outros produtos também são bons, já experimentamos muitos, mas, tal como muitos amigos, sempre voltamos a esse.
2° - APARELHO INTESTINAL
Todos os nossos pássaros são portadores de coccídeos. Quando a concentração de dez mil coccídeos por grama for ultrapassada os pássaros ficam doentes. Se o número se situar entre 5 e 10 mil, os pássaros parecem estar com boa saúde, entretanto os filhotes não resistirão. Para ter um desenvolvimento harmonioso de um filhote, é preciso que os excrementos de seus pais contenham menos do que 5 mil coccídeos por grama.
Como fazer? Substâncias cocidiostáticas não faltam:
Coccidex(r), Whitsyns(r), S'Mez(r) (N.do T. – produtos comerciais na Bélgica) e tantos outros produtos poderão ser aconselhados por seus farmacêuticos ou veterinários. A posologia informará sobre a dose a ser administrada. A experiência nos ensinou que 5 dias, pelo menos, de dose preventiva evitará de realizar controle dos excrementos dos pássaros. Não esqueça jamais que pássaros com aparente boa saúde têm necessidade deste tratamento, que deve ser efetuado dois meses antes de se colocar as fêmeas em gaiolas criadeiras.
3° - ÓRGÃOS GENITAIS
Os diferentes conselhos nos foram dados pelo veterinário presidente de honra de um Clube de Canários de Cor.
Nossos pássaros têm ao nível do aparelho genital o que chamamos de germes banais. O termo banal nos parece adequado porque eles parecem não afetar o comportamento do pássaro. Infelizmente esses germes banais são a causa de ovos não eclodidos e de mortes nos primeiros dias. Não se esqueça que a fêmea vê coisas que não vemos. Ela não alimentará um filhote doente.
Esta teoria foi verificada muitas vezes. Criadores tendo problemas no começo de criação fizeram um tratamento contra germes banais e a sequência se desenvolveu normalmente. Infelizmente não posso indicar um produto, pois trata-se de uma preparação a ser obtida com o auxílio de um veterinário. Estou, entretanto, persuadido que se for colocado o problema para um veterinário ele poderá ajudar.
Não tenha medo quanto a dose, pois dobraremos aquela que o presidente de honra, já mencionado, sugere e a administramos durante 5 ou 6 dias que antecedem a colocação de nossas fêmeas nas gaiolas criadeiras.
Neste momento poderíamos dizer que nossas fêmeas estão isoladas e receberam o que precisavam. Estamos tranquilos, isto é verdade, mas ao assegurarmos a sobrevivência de nossos filhotes não solucionaremos o problema de ovos não fecundados e de outros contratempos que podem aparecer. Por exemplo, piolhos nos ninhos, penas arrancadas, etc.
Entretanto, naquilo que nos concerne, obtemos regularmente 7 ou 8 filhotes em média por casal, em duas ninhadas.
Estejam convencidos que é tão fácil criar um belo pássaro como um de pouco valor. Isto não significa que outros métodos não sejam válidos. Estes aqui têm o mérito de terem sido utilizados durante numerosos anos com resultados conhecidos.
A PREPARAÇÃO DO NINHO; A OVOPOSTURA No momento que instalamos as fêmeas nas suas novas moradas, duas coisas devem reter nossa atenção:
Primeiro a criadeira deve estar completa, os acessórios para a comida e bebida devem estar lá, sobretudo o ninho. Você notará que se o ninho for introduzido uma ou duas semanas depois frequentemente a fêmea vai se assustar com este novo objeto colocado na gaiola, sobretudo quando o ninho deve ser encontrado no interior da gaiola.
O ninho, seja de plástico ou de cerâmica, deve ser pulverizado 24 horas antes com Baygon(r) verde, um produto da Bayer (vendido em farmácias). Você estará tranquilo por dois meses e protegido de todo inseto. É preciso recomeçar a operação uma segunda vez, assim que os filhotes deixarem a criação.
Como material utilize o sisal, o seu fabricante pode ter restos, daí nada custarão. Estas cordas deverão ser cortadas em pedaços de 5 ou 6 cm e desfiadas. Elas se adequarão perfeitamente aos pássaros.
Antes de colocar a fêmea na criadeira é hora de lhe cortar a ponta das unhas e de desnudar a cloaca com tesoura, sobretudo para canários nevados.
Por que cortar as unhas? Porque nas ninhadas de 4 ou 5 filhotes estes formam uma bola sedosa. Se a fêmea estiver um pouco assustada e sair bruscamente do ninho, ela pode com as unhas bem pontudas carregar um filhote com ela e derrubá-lo no fundo da gaiola. Se isto acontecer um pouco antes do final do dia, na manhã seguinte, quando você o encontrar, será evidentemente muito tarde. Se este acidente acontecer durante o dia e você descobrir relativamente cedo, coloque o filhote na palma da mão e sopre-o com ar quente. Frequentemente você recupera a vítima. Com as unhas da fêmea cortadas este problema é muito raro acontecer.
Desnudar a cloaca evitará que os machos eliminem o esperma nas penas e, conseqüentemente, os ovos não serão fecundados. Os machos devem ter o mesmo tratamento pelas mesmas razões que as fêmeas e o fato de que o macho com as unhas muito pontudas pode ferir a fêmea na hora da fecundação, esta se esquiva e você terá novamente ovos não fecundados.
LUZ CALOR E UMIDADE
Durante os dois meses de preparação deve-se preocupar com dois pontos muito importantes e um terceiro acessório.
O mais importante é o tempo de iluminação. Se você cria mais cedo, deve prolongar progressivamente a iluminação, ao ritmo de meia hora por semana, a fim de que os pássaros disponham de claridade de 13 a 14 horas r dia, quando você colocar as fêmeas em gaiolas criadeiras. A luz tem uma ação direta sobre a hipófise e o seu dicionário confirmará que esta glândula produz numerosos hormônios e, em particular, o do crescimento.
Após a construção do ninho, deverá ter 15 horas de iluminação, para passar a 16 horas, assim que nascerem os filhotes. Os pássaros, machos e fêmeas, reagem a este prolongamento de luz e sentem que dispõem de um número de horas suficientes para alimentar a ninhada.
Um segundo ponto importante é a temperatura, quando da colocação para a procriação, 12 a l4
Um terceiro ponto não indispensável, mas muito útil, é o higrómetro. Um higrómetro mostrando entre 50 e 70% de umidade relativa do ar indica que os pássaros estão colocados em condições ideais. No início da estação de criação coloque o higrómetro 24 horas em uma toalha molhada, com o parafuso de regulagem coloque a agulha no 100 e você estará seguro que o seu aparelho dará informações exalas, sobretudo se você tiver um higrómetro de cabelo.
Destes três pontos, é o tempo de iluminação o mais importante.
A DIETA
Durante toda a duração da preparação de ração às fêmeas, mas não muito, os potes de ração dever estar vazios ao meio dia, nossos pássaros são sobretudo comedores de sementes. Entretanto as boas rações contém elementos de que têm necessidades. Ao contrário, os machos que não têm que acumular as mesmas reservas, receberão um suplemento de cânhamo em sua mistura de sementes, a fim de colocá-los em condição máxima. Geralmente é suficiente uma colher das de café para um equivalente a 3 ou 4 colheres das de sopa da mistura de sementes.
A mistura de sementes deve ser a mistura de criação, isto é, diferente da mistura de repouso. A composição desta mistura nos foi dada por um técnico que conhece o mundo dos canários. Ele colabora na fabricação de uma ração utilizada em muitos países.
A composição desta mistura de criação é a seguinte:
53% de farelo de milheto; 30% de nabo doce; 3% de cânhamo, 5% de níger, 3% de linhaça, 6% de aveia descascada.
Os criadores observam que os filhotes criados com sementes crescem geralmente mais rápidos.
Em consequência, para uma tigela de ração (250 gramas) coloque 4 colheres das de sopa de uma mistura de sementes, constituída de: l parte de papoula, l parte de cânhamo, 4 partes de níger, 4 partes de aveia.
Acrescente a isto uma colher das de sopa de Germalyne(r) (comprado em farmácia) e você ficará gradavelmente surpreso de que os pássaros, principalmente aqueles conhecidos como os mais delicados, como os inos e acetinados deverão receber o anel já no 5° dia. Se você não ficar atento o 6° ou 7° dia será tardio para muito destes filhotes.
Tenha o cuidado de manter os pássaros machos e fêmeas no mesmo local a fim de que eles se beneficiem juntos ao mesmo tratamento e das mesmas condições.
Os numerosos anos de experiências me permitem dizer que pássaros preparados em tais condições asseguram o máximo de satisfação.
INCUBAÇÃO - NASCIMENTO DOS FILHOTES - REGISTRO
Como dissemos no início deste artigo, não nos dirigimos aos criadores gabaritados. Temos frequentemente ouvido o raciocínio muito válido que diz que quando tudo vai bem, nada é preciso mudar. Ao contrário - e nós passamos por este estágio - os jovens criadores têm frequentemente dificuldades de encontrar uma literatura válida, ou conselhos confiáveis para criar seus pássaros.
Deixamos nossas fêmeas sozinhas, bem preparadas, em suas criadeiras completas. Rapidamente a fêmea vai nos indicar que está pronta. Ela se torna febril, nervosa, movimentando-se sem parar, bicando as patas ou o anel e transportando no bico uma pena ou qualquer outra coisa que encontre. Visita cada vez mais o seu ninho e se você a tomar nas mãos verá que ela apresenta o ventre bem desguarnecido, normalmente apresentando uma camada de gordura que será a sua reserva.
É preciso então dar-lhe materiais para confeccionar o seu ninho, como já vimos. Colocamos sempre o ninho de corda no ninho propriamente dito. Ele oferece a vantagem de permitir uma menor aderência de materiais, de colocar pó contra os piolhos entre os dois ninhos, de mudá-lo quando estiver muito sujo. etc.
Depois do uso ele é facilmente recuperável, lavando-se em solução de água sanitária.
Aconselhamos as fibras de sisal, que não contêm ácaros, normalmente abundantes. Essas fibras permitem ninhos bem brancos e também perfeitamente redondos no fundo, o que facilita o trabalho da fêmea para virar seus ovos.
Assim que a fêmea começa a tecer o seu ninho – geralmente na borda do ninho, pois é por aí que começa - é hora de introduzir o macho previsto. Normalmente ele é colocado à noite, pois pela manhã são mais frequentes as cópulas, ocorrendo mais frequentemente a fecundação.
Atenção, algumas fêmeas se contentam em depositar apenas alguns raminhos no fundo do ninho; portanto um controle diário do ninho deve ser feito.
Desde que o primeiro ovo é posto, retire-o e troque-o por um postiço; isto até o 4° ovo. Você então recoloca os 4 ovos e as eclosões se farão 13 dias a contar da manhã seguinte daquele dia. Este método oferece a vantagem de ver nascer rodos os filhotes no mesmo dia. Entre o 5° e o 7° di de incubação é preciso verificar se todos os ovos estão fecundos, para evitar que as fêmeas choquem inutilmente ovos assim. Se você tem um número importante de criadoras, poderá ainda equilibrar o número de ovos por ninho, desde que não se trate de pássaros da mesma variedade, anotando sempre no livro de criação, desde que as datas de nascimento coincidam. Uma diferença de um dia não é problema. É fácil de se fazer um aparelho para verificar se os ovos estão fecundados. Uma simples caixa contendo uma lâmpada acesa no interior e um orifício na tampa onde se coloca o ovo permitirá, por transparência verificar se o embrião se desenvolve ou não. Se só a gema aparece, não há esperança, pois o ovo não foi fecundado, porém se a partir do sétimo dia se observar um ovo mais escuro, podendo haver pulsasões cardíacas no embrião, não há com que se preocupar, pois o ovo está no bom caminho.
A partir do início do choco é preciso retirar o macho ou não? As opiniões são muito diferentes. Particularmente o retiramos, pois tanto temos necessidade dele em outro acasalamento como também isso deixa a fêmea chocar mais tranquilamente. Se você deixar o macho e ele não perturbar a fêmea ele corre o risco de engordar e, assim, você terá ovos não fecundados na segunda rodada de criação. Isto não é uma regra geral. De qualquer maneira um ou dois dias antes da eclosão dos ovos nós recolocamos o macho, sobretudo quando se tratar de filhotes do sexo feminino. Na verdade, algumas fêmeas ao sentir os ovos eclodirem se amedrontam, deixam o ninho e os filhotes e os ovos ficam frios. Se o macho tiver lá, 99% das vezes ele vai obrigá-la a voltar ao seu ninho.
Desde que as primeiras eclosões aconteçam e principalmente quando os filhotes foram pela primeira vez alimentados, você poderá tirá-los sem medo. Este fenómeno é raro na segunda ninhada ou com fêmeas de um ano ou mais.
Durante o choco, as fêmeas não só recebem água fresca regularmnente. Uma boa mistura de sementes para a criação e um pouco de ração, isto é, uma colherinha das de café. No dia do nascimento todos os filhotes devem sair. Os ovos não eclodidos poderão ser colocados numa pequena porção de água morna e se mexerem pode ter certeza que na manhã seguinte eclodirão. Porém, ao contrário, se não mexerem, você verificará que o embrião não se desenvolveu. Por que? De qualquer forma, é conveniente eliminá-lo ou substituí-lo por um ovo postiço, antes que a fêmea o elimine por si própria. Esse ovo postiço é muito útil nos primeiros dias, antes da colocação do anel, em uma ninhada de 4 ou 5 filhotes. Eles servem de apoio para colocar a cabeça, evitando assim o esmagamento no fundo do ninho.
Desde as primeiras eclosões verifique os ninhos diariamente.No nosso caso o fazemos duas vezes ao dia a fim de intervir rapidamente quando se constatar um problema qualquer. É preciso aumentar a quantidade de ração à medida que os filhotes cresçam. É preferível, quando possível, dar a ração fresca de manhã, ao meio-dia e à tarde, por volta das 17 horas. Lá pelo 5° dia é hora de estar atento quanto à dimensão das patas, que informarão sobre o momento em que será preciso colocar as anilhas. Não faça isto muito cedo senão você correrá o risco de ter o anel retirado pela fêmea. Acontece frequentemente colocarmos anilha em dois ou três filhotes e deixar os outros para o dia seguinte. Quanto mais os filhotes forem fortes, mais a fêmea terá dificuldade de jogá-los fora do ninho, pensando que os anéis são coisa a eliminar. Se você esperar um pouco demais, um pouco de óleo de oliva em cima dos pés permitirá a passagem mais facilmente dos anéis.
Quando os filhotes tiverem 17 dias a fêmea pode ser fecundada novamente. Ela irá começar as atividades do 2° ninho. Antes que ela arranque as penas dos filhotes, coloque-o no fundo da criadeira ou em outro lugar para que a fêmea os alimente sem problemas.
No lugar do primeiro ninho coloque um outro, que também tenha sido tratado com Baygon(r) verde pelo menos 24 horas antes. Recoloque os materiais e reintroduza o macho. Alguns instantes de observação e geralmente a fêmea é fecundada rapidamente. Ela começará seu novo ninho ao mesmo tempo que continua a alimentar seus filhotes. Frequentemente o macho toma parte ativa neste trabalho. Você pode então estar seguro que a separação ocorrerá sem problemas.
Quando os filhotes saem do ninho é preferível colocá-los em uma gaiola prevista para isto, entre duas criadoras.
Entre duas cunhadas uma manutenção completa da criadora é recomendada mesmo se a fêmea já botou um ou dois ovos, não se ela já estiver chocando. Tire tudo e faça uma limpeza completa. A vantagem deste sistema é a de não ter filhotes depenados. Eles também não atormentarão a fêmea ocupada com seu novo ninho. Se for colocado um filhote alguns mais idosos e independentes, os filhotes pegarão o hábito de se virar por eles mesmos. Desde que os vejamos se alimentando sozinhos poderemos colocá-los numa voadeira de l a 1,5 metros. Eles se acostumarão a pegar os poleiros em voo o que é útil antes de colocá-los em viveiros.
Durante este período, seguindo os conselhos do fabricante, nós lhes administramos 5 dias deTylan(r) como dose preventiva de uma colher das de café rasa por litro de água. Fixamos um anel plástico nos portadores de certos fatores para encontrá-los facilmente quando o colocamos em viveiros.
Não se esqueça de inscrever os filhotes em um registro de criação. Não confie em sua memória. Isto será muito útil para os próximos acasalamentos.
Assim que os filhotes estiverem em viveiros continue a colocar à sua disposição rações, uma boa mistura de sementes e bem cedo um bom corante alimentar para aqueles pássaros de fator vermelho. A sequência - e não é o mais simples - é a de manter em perfeita saúde até a próxima estação de criação ou ate a sua partida.
Naquilo que nos concerne depois de ter criado 140 filhotes com 19 fêmeas, temos até hoje duas mortes, uma das quais provocada pelo criador.
Tradução: Neusa de Aquino Gardes
(c)AOB-LE MONDE DÊS OISEAUX
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