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segunda-feira, 11 de abril de 2011

ATITUDE PREVENTIVA NO INVERNO

ATITUDE PREVENTIVA NO INVERNO

Revista ABC junho 2005

O estresse é um esforço a que o animal fica submetido tendo que dar uma resposta adequada se quiser continuar vivo.

Estar sob estresse é próprio da condiçăo de existir. Superar as situaçőes adversas será fácil quando elas năo forem muito severas.

Há uma faixa em que os animais respondem ao estresse confortavelmente, até com relativa facilidade, levando-o a uma fácil adaptaçăo ao ambiente. Essa faixa chama-se zona de conforto.

As bruscas variaçőes de temperatura, as baixas temperaturas por vários dias associadas a níveis elevados ou baixos de umidade do ar săo fatores estressantes perigosos porque solicitam respostas mais forçadas do organismo.

Esses fatores deixam os animais sensíveis as infecçőes. Para superar o estresse o criador deve intervir fornecendo as condiçőes mínimas de alimentaçăo, temperatura, umidade, etc., para manter o plantei dentro da zona de conforto.

O estresse causado pelo frio pode ser tanto mais perigoso quanto mais se associar e potencializar, os efeitos de outros fatores. Muitos animais encontram-se como que numa corda bamba: estăo subnutridos, em gaiolas superlotadas, em baixo nível de higiene e assim por diante. Nestes casos basta uma leve brisa, a corda balança e todo mundo cai.

Para vencer o estresse provocado pelo frio, além de cuidar especificamente deste fator, o criador tem que identificar e resolver outros:

1 –A alimentaçăo

Como está a alimentaçăo tem o criador procurado aprender mais sobre essa área ou já se julga sabido. Está fornecendo apenas uma mistura de sementes ou já entendeu que a raçăo balanceada ou farinha de livre e fórmulas mágicas é o que vai fornecer os nutrientes necessários ŕ procriaçăo e ŕ longevidade saudável?
E preciso ter em mente que a deficięncia nutricional é a causa primeira e mais importante na formaçăo das doenças.

Quanto mais subnutrida menos suporta o estresse causado pelo frio.

2-A temperatura

Entre 20° e 25° C o organismo funciona confortavelmente para a maioria das aves tropicais. Quanto mais se foge desse valor mais esforço de adaptaçăo deve ser feito. Resfriamentos bruscos săo perigosos pois afetam mais rapidamente o sistema imunológico. Por isso é preciso ter condiçőes de abrigar ou proteger dos ventos frios nas viradas de tempo.

3- A umidade

A faixa confortável de teor de umidade relativa do ar é de 60 a 80%. A umidade excessiva predispőe ŕ proliferaçăo de fungos em semente, raçőes, comida velha, ao redor e sobre dejetos que năo secam facilmente etc.

Os fungos elaborado substâncias tóxicas, as micotoxinas. Os fungos e as micotoxinas interferem no aproveitamento alimentar e diminuem as defesas naturais facilitando o aparecimento de várias doenças. Se a isso foi somado a açăo de outros agentes microbianos que também proliferam com a umidade entenderemos a dificuldade de se administrar um remédio na hora de doença. A utilizaçăo de condicionadores de ar, desumidificadores e Sterilair ajuda a controlara situaçăo.

4 - A aeração - ou boa qualidade do ar

Quando esfria, a primeira providęncia que ocorre ŕ maioria das pessoas é fechar todos os locais por onde possa entrar vento frio. Assim procedendo num criadouro de muitas aves, o proprietário vai ter um ambiente carregado de C02, pobre em O, rico em gases fétidose venenosos além de partículas ionizadas positivamente. O recurso é garantir a ventilaçăo em todos os pontos. Experimente acender velas em vários pontos. Se a chama de vela năo balançar é porque o local é mal ventilado. Em ambientes fechados já é constatado o efeito benéfico do Sterilair na quantidade de um a cada 20 m.

5 - O Uso indiscriminado de antibióticos

Quando uma ave fica doente o criador sente que deve fazer alguma coisa. Năo importa o que seja, mas sente que deve.

Como em geral ele ignora qual seja a doença e na ausęncia de um médico qualificado é comum ele ir na conversa dos outros até decidir por si, só a fazer qualquer coisa. Isso é até louvável. O problema é quando decide a usar um remédio, principalmente um antibiótico. Em nossa cultura o antibiótico é pau pra toda obra. Se pelo menos ele tivesse o cuidado de ler a bula saberia que o antibiótico é um recurso valioso quando administrado nas dosagens e tempos correios com o objetivo de neutralizar a açăo de alguns determinados microorganismos que poderăo ou năo ser sensíveis ao principio ativo. Para isso é necessário uma pesquisa de um profissional que conta com recursos laboratoriais. Fora disso usar o antibiótico como elementocurador de uma doença é a mesma coisa que desejar acertar a mosca de um alvo no escuro. Além da enorme probabilidade de năo acertar o remédio pode representar uma elevada agressăo para a ave pęlos efeitos colaterais, permitindo também o aparecimento de resistęncia ao antibiótico, inviabilizando futuros tratamentos.

Quantos criadores administram medicamentos na ausęncia de qualquer doença. Quantas aves doentes recuperam-se por sua própria capacidade orgânica e apesar do antibiótico que lhe foi administrado dessa maneira o criador fica iludido que foi ele que curou o animal e perpetua o procedimento incorreto.

O procedimento mais sensato é administrar qualquer medicamento somente nos casos graves, quando se conhece a etiologia da doença e nas dosagens e tempos correios prescritos por um profissional.

Conclusăo

É melhor curar doenças que năo aparecem. Isto chama-se prevençăo. E uma atitude que pode ser aprendida e praticada através dos cuidados gerais. Săo com melhoramento genético higiene, correia alimentaçăo, temperatura, luminosidade, aeraçăo, equilíbrio psíquico, desinsetizaçăo, desisfestaçăo em geral.

Tudo isso dá mais resistęncia ŕs aves tornando-as mais capazes de enfrentar períodos difíceis como reproduçăo, troca de penas e períodos chuvosos e frios, muito comuns em nosso inverno.

É importante também anotar todas alteraçőes que ocorrem na temporada de criaçăo para compará-las com outros resultados quando outras medidas forem tomadas. Assim dá-se um sentido para a atividade, năo se operando no vazio.

ENFERMIDADES MAIS COMUNS EM CANÁRIOS




ENFERMIDADES MAIS COMUNS EM CANÁRIOS



1 – ENTERITE
Sintomas: Dores abdominais, diarréia, plumas da cloaca sujas pelas fezes, estrias de sangue. Abdômen duro, vermelho violeta. Pára de cantar. Tem muita sede. Emagrecimento rápido.

Tratamento: Dependendo da causa: Vermífugos, coccidiostáticos, antibióticos, antimicóticos. Eliminar as verduras. É útil a administração de 2 gotas de Aderogil no bebedouro de 50 cc.


2 - INDIGESTÃO / CONSTIPAÇÃO
Sintomas: Ventre inchado. Fezes duras, cloaca inchada e de cor vermelha. Dificuldade de evacuação.
Tratamento: Dar no bico 2 gotas de óleo de parafina. Introduzir, prudentemente, na cloaca um pouco de azeite de oliva. Administrar verduras, maçã e infusão de tília para beber.


3 – COLIBACILOSE
Sintomas: Sonolência. Falta de apetite. O pássaro se retira para um canto da gaiola. Diarréia esverdeada que deixa as penas ao redor da cloaca sujas. Vômitos freqüentes de alimentos misturados a uma substância e a um fluido esverdeado. Nesses casos a mortalidade é muita elevada entre o primeiro e o segundo dia.
Tratamento: Dentre outros, mencionamos: Zooserine, quemicetina solúvel, Cloranvex e Gentamicina (colírio 1 gota no bico). A medicação deve ser oferecida conforme a bula.


4 – SALMONELOSE
Sintomas: Na forma fulminante o pássaro se retira para um canto da gaiola e fica a dormir, com as penas soltas, asas caídas e com a respiração ofegante. Morte repentina. A parasitose em forma fulminante tem incubação de 1 a 3 dias.
Tratamento: O mesmo descrito no item 3. Além desse, pode ser feito tratamento com sulfas (Vetococ, Neosulmetina, Coccirex). Nota: Durante a criação deve ser evitados o uso indiscriminado de produtos com sulfa, porque esterilizam o macho por 22 dias aumentando bastante o risco de complicações com Cândida.
5 - SALMONELOSE - Forma aguda incubação (3 a 5 dias).
Sintomas: Na forma aguda o pássaro pára de cantar. Falta-lhe vivacidade e o mesmo se retiram para o canto da gaiola com as penas eriçadas e os olhos semicerrados. Inapetência, muita sede e diarréia verde-amarelada. Cloaca suja de fezes, ventre inchado e respiração ofegante.
Tratamento: Além dos medicamentos indicados no caso precedente, dar sulfas com os cuidados recomendados. Os pássaros que conseguem ser curados ficam por via de regra, portadores de germes.


6-STREPTOCOCOS
Sintomas: Sono contínuo. O pássaro se isola em um canto da gaiola. Cloaca suja pela diarréia. Emagrecimento rápido. Respiração ofegante. A cauda e as asas caídas. Aumento do ritmo respiratório, bico aberto. O pássaro pode, de tempos em tempos, emitir ruído agudo.
Tratamento: Durante 5 dias deve ser oferecido ao pássaro doente um dos seguintes produtos: 100 PS (vide bula), Tylan 200 (1 gota no bico).


7 – TIFOS
Sintomas: Asas caídas, penas soltas e diarréia verde. Mortalidade muita elevada e rápida, entre 12 e 24 horas. Tratamento: O mesmo que os itens 3 e 5.

8 - HEPATITE. Sintomas: Falta de apetite ou fome exagerados. Manchas violáceas no ventre, com hipertrofia do lóbulo hepático.
Tratamento: Pro Livre (5 gotas no bebedouro) noz vômica, Antitóxico SM (vide bula), Epocler (10 gotas no bebedouro por 5 dias). Recomenda-se suspender a farinhada e manter somente alpiste e chicória.


9 - VARIOLA / BOUBA (forma aguda)
Sintomas: A princípio, não apresenta nenhum sintoma particular. O pássaro fica apático e se retira para um canto da gaiola com as penas eriçadas e respiração difícil. Na chamada forma diftérica o vírus provoca o aparecimento de pequenas placas como se fossem membranas branco amareladas na boca e nas vias respiratórias causando sérios problemas.
Tratamento: Neste caso a antibioticoterapia é geralmente ineficaz; a única ação válida é preventiva por vacinação. Existe à francesa "Kanapox" Rhone Merieux e a americana "Poximune C" Biomune Inc.


10- VARÍOLA/BOUBA(forma crônica)
Sintomas: A princípio, a queda de pequenas penas ao redor dos olhos. As pálpebras engrossam. Pode parecer plefarite com secreção purulenta que fecha o olho. Lesões epiteliais típicas da varíola. Furúnculos com até 5mm de diâmetro, de cor amarelada/esbranquiçada cheios de líquido purulento. Por vezes eles se cobrem de uma membrana que parece casca e atinge com mais freqüência a fixação do bico junto à cabeça e cavidade interna do bico, faringe e ouvidos. As generalidades dos sintomas são aquelas da forma aguda
Tratamento: A forma cutânea pode ser tratada com tintura de iodo ou mercúrio cromo em uma solução alcoólica a 3% ou Thuya. A Quemicetina (4 gotas no bebedouro) pode, em alguns casos, mostrar eficiência.


11 – CORIZA
Sintomas: Falta de vivacidade, anorexia, corrimento de cerume das narinas, que pode se tornar um ranho purulento, continuamente freqüente, com tosse. Respiração difícil. Mucosa congestionada.
Tratamento: Limpar as cavidades das narinas com algodão impregnado com permanganato de potássio solução 1/1000. Dar um dos seguintes remédios 100 PS conforme a bula. Linco Spectrin 1 g em 1,5 L. de água, Tylan 200, 1 gota no bico. O tratamento deve ser mantido até o desaparecimento da doença.


12 - DOENÇA RESPIRATÓRIA (crônica) - D.R.C.
Sintomas: Dificuldade de respiração, espirros, corrimento nasal e ocular. Esta doença é bastante semelhante à coriza.
Tratamento: Tylan 200 (1 gota no bico), Linco Spectin (1g em 1,5 I. de água), Ofticor (2 gotas no bico). Tratamento de 1 semana.


13 - SINUSITE INFECCIOSA
Sintomas: Corrimento freqüente das narinas e dos olhos que ficam injetados com inchação ao seu redor podendo apresentar pus. O pássaro não come e permanece com a cabeça embaixo das penas recolhido num canto do poleiro ou no fundo da gaiola. Esfrega, seguidamente, o bico contra o poleiro ou arame. Respiração difícil.
Tratamento: Lavar as narinas e olhos com água morna. Pingar 1 gota de Hidrossin em cada narina. Na água pode ser usado Auromicina Avícola, Vetococ, Tylan 200 ou Linco Spectin. A medicação deve ser oferecida conforme a bula.


14 – PNEUMONIA
Sintomas: Falta de vivacidade. Respiração difícil. O bico pode ficar com uma cor violeta. O pássaro coloca a cabeça para trás debaixo da asa. A cauda acompanha o ritmo respiratório. Febre, asas caídas, penas eriçadas.
Tratamento: Baytril ou Tylan 200 (1 gota no bico) Linco Spectin, Oftcor (2 gotas no bico). Reforçar a alimentação adicionando vitaminas na farinhada.


15 - AEROSACULITE
Sintomas: Respiração difícil e ruidosa com silvos pronunciados. Falta de vivacidade, o pássaro fica infértil e não canta.
Tratamento: O mesmo do item 14.


16- ASMA
Sintomas: Respiração difícil com acesso asmático muito intenso e freqüente. Queda do poleiro; morte por asfixia. Nos casos muitos graves, imobilidade, olhos entreabertos, penas soltas. Respiração acelerada intermitente com emissão do pequemos gemidos.
Tratamento: Administrar os mesmos medicamentos do item 14.


17 - MUDA ANORMAL
Sintomas: Muda de penas fora de tempo, irregularidade na formação das penas ou quedas contínuas.
Tratamento: Identificar e sanar o problema que pode ser: Mudanças bruscas de temperatura; excesso de calor ou frio; local muito úmido ou muito seco; correntes de ar; mudança de alimentação; Stress; baixa luminosidade durante o dia; excesso de luminosidade artificial. Identificada à causa, administrar boa farinhada enriquecida com vitaminas e mineral diariamente.


18 - TEIGNE
Sintomas: manchas redondas ao redor das pálpebras, perto do bico ou ainda nos ouvidos com formação de escamas seca.
Tratamento: desinfetar bem a gaiola, com Biocid. Aplicar com cautela pomada antimicótica, Canesten.


19 - PARASITOSE EXTERNA
Sintomas: queda de plumagem, emagrecimento, anemia demonstrando as patas pálidas e olhar comprimidos.
Tratamento: desinfetar a casa 3 meses com Kil Red (20 g para 6 litros de água), gaiolas, equipamentos e pássaros. É indispensável que o produto seja pulverizado nas paredes e estantes. O SBP também pode ser usado, contudo, como se volatiliza rapidamente, o risco de reinfestaçâo é maior.


20 - PIPOCAS DAS PATAS
Sintomas: inchação das juntas e furúnculos nas patas.
Tratamento: Aplicar pomada Nebacetin até a cura e dar na água 5 gotas de Benzitrat.


21 - STREES
Sintomas: O pássaro fica sonolento, abatido. Muito especialmente ao retornar de exposições ou viagens longas. Tumulto dentro do canaril provoca agitação nos pássaros, causando-lhes stress.
Tratamento: administrar vitaminas: Potenay 812, ou Vita Gold (5 gotas no bebedouro) e farinhada reforçada com Rosivolt, maça, verdura e jiló.


22- INFERTILIDADE
Sintomas: ovos claros, o pássaro não entra em forma para reprodução. A fêmea recusa sempre o macho ou vice versa.
Tratamento: vitaminas e alimentação sadia devem ser oferecidos aos pássaros para que na época da reprodução estejam em forma. E recomendável adicionar em 1 quilo de farinhada seca 2 gramas de Vitamina "E" em pó.


23 CANDIDIASE
Sintomas: Penas arrepiadas, falta de apetite, dificuldade para ingerir alimentos, vômitos e às vezes diarréia.
Tratamento: Assim que aparecer os primeiros sintomas, bons resultados são conseguidos com Micostatin (1 gota no bico) e 8 gotas no bebedouro. Nizoral (1 comprimido transformado em pó adicionado a 1 quilo de farinhada seca) também produz bom efeito.


24 COCCIDIOSE
Sintomas: A cossidiose raramente provoca mortes rápidas. As penas ficam eriçadas, a ave fica abatida surgindo 0 osso do peito saliente, chamado de peito de falcão. Desidratação e diarréia com fezes com estrias de sangue ou de coloração bem escura.
Tratamento: Vetoco, Coccirex e Amprolium. Os medicamentos devem ser ministrados de acordo com as bulas. Recomenda-se adicionar a farinhada complexo vitamínico e Hidrax ou Pedyalite.


25 ASPERGILOSE RESPIRATÓRIA
Sintomas: O tratamento é difícil; o ideal é prevenir tratando as sementes com um alumino silicato (seqüestraste). De qualquer forma a cura pode ser tentada com Ancotil na dosagem de 120 a 250 mg por quilo de farinhada seca, oferecida por 3 dias. Movimento de cauda acompanhando a respiração, abrir e fechar do bico com muita freqüência. A respiração em alguns casos é bastante ruidosa.
Tratamento: Não há tratamento satisfatório com medicamentos específicos, contudo, algum resultado pode ser conseguido com NF 180 (2 g para 1 quilo de farinhada seca) e complexo vitamínico para melhorar a resistência.


26 ÁCAROS RESPIRATÓRIOS
Sintomas: acesso asmático repentino, porém mais freqüente à noite e à tardinha, ou depois de se alimentar. Respiração penosa, sibilante, com assobio. Acesso de tosse com expectoração contento muitas ácaros. Plumagem em desalinho, abertura do bico sincronizado com os movimentos respiratórios. Após as crises, os pássaros voltam ao estado de aparente normalidade. A presença de ácaros respiratórios Sternostoma Traqueacolum - ocorre, em maior ou menor grau, na maioria dos criadouros.
Tratamento: isolar o pássaro doente. Desinfetar as gaiolas todos os dias com solução Biocid na proporção 2 ml por litro de água. Aplicar vacinação adotando o processo de arrancar algumas penas da coxa do pássaro, esfregando, levemente, uma gota de Ivomec. A medição deve ser repetida 15 dias após e na segunda aplicação da vacina não havendo melhora do pássaro, o mesmo não está acometido de ácaros, devendo ser tentado outro tratamento.

27 - CARÊNCIA DE VITAMINAS
Sintomas: falta vigor, queda de penas fora de época e falta de apetite. Os machos não cantam e de modo geral pássaro fica adormecido durante o dia no fundo da gaiola.
Tratamento: oferecer 5 gotas de Potenay B12 ou Vita-Gold em bebedouro de 60 ml de água, diariamente. Alternar com Ferro SM no bebedouro por período de 15 a 20 dias. Alimentação enriquecida com maça, jiló e verduras em dias alternados durante 30 dias. Banhos nos dias quentes e sol durante 15 minutos no horário da manhã. A farinhada com ovo cosido não deve faltar.


LEMBRE-SE, PROCURE SEMPRE A ORIENTAÇÃO DE UM VETERINÁRIO!
UM BOM DIAGNÓSTICO É SEMPRE O CAMINHO MAIS CURTO PARA A CURA.

Notícia Postada em 09/08/2008

Ágata Topázio