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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Dicionário Canariocultura

PEQUENO DICIONÁRIO DA CANIRICULTURA PEQUENO DICIONÁRIO DA CANIRICULTURA


Extraído Revista ABC 1998

ALELOS
Genes em que se designam os caracteres

ANILHA
Abraçadeira inviolável para controle de criação

AUTOSSOMAL
Mutação independente do sexo dos indivíduos do casal

CAROTENO
Pigmento de cor laranja ou vermelha

CATEGORIA
Forma pela qual o lipocrômo é distribuído na plumagem

CLOACA
Orifício comum à reprodução e eliminação de fezes, urina e ovos.

CONSANGÜINIDADE
Parentesco de sangue materno ou paterno

CROMOSSOMO
Segmento de filamento cromático que se destaca por ocasião definidas na formação do novo ser

DILUIÇÃO
Efeito do enfraquecimento da cor original

DIMORFISMO
Diferença no fenótipo entre machos e fêmeas

DOMINANTE
Pássaro de caracteres dominantes às demais cores de fundo

EUMALANINA
Coloração negra ou marrom que se deposita na plumagem, formando os desenhos (estrias)

FATOR
Elemento que concorre para o resultado de uma mutação

FENÓTIPO
Características externas e visíveis de um indivíduo

FEOMALANINA
Coloração marrom que se deposita nas bordas das penas

GAMETA
Célula sexual do macho ou da fêmea

GENÉTICA
Ramo da biologia que estufa os fenômenos da hereditariedade e o modo como as características são transmitidas de uma geração para outra

GENE
Partícula do cromossomo em que se encerram os caracteres hereditários

GENOTIPO
Constituição genética interna do indivíduo

HETEROZIGOTO
Indivíduo com par de cromossomos diferentes

HÍBRIDO
Pássaro que provém de espécies diferentes (ex: pintassilgo com canária)

HOMOZIGOTO
Indivíduo com par de cromossomos idênticos

INO
Terminologia aos canários albinos, lutinos e rubinos (canários com olhos vermelho)

INTENSO
Denominação ao canário com lipocromo amarelo ou vermelho, atingindo toda a extensão das penas

LINHAGEM
Conjunto de pássaros com consangüinidade controlada

LIPOCRÔMO
São pigmentos de origem lipídica que se manifesta nas cores amarelo, amarelo marfim, vermelho, vermelho marfim e branco dominante (parcialmente)

MELANINA
Pigmentos de origem protéica, encontrado nos canários negro-marrons

MUTAÇÃO
Constituição hereditária com aparecimento de caráter inexistente nas gerações anteriores

MOSAICO
Canário de lipocrômo restrito em áreas especifícias da plumagem )máscara facial, ombros, uropígio e peito)

OXIDAÇÃO
Pigmentação melânica negra ou marrom combinada com a cor de fundo

PAULISTINHA
Denominação dada ao ágata mosaico, em função da semelhança de seu desenho dorsal com as listras da bandeira paulista

PIGMENTAÇÃO
Coloração através de substâncias

PENUGEM
Primeiras penas que surgem de um pássaro: remiges, retrizes e tetrizes.

QUISTOS
Pela impossibilidade da pena romper a pele e atingir seu desenvolvimento, fazendo com que ela e algumas vizinhas fiquem abaixo da pele, formação de bolas (caroços)

RECESSIVO
É o fator responsável pela ausência absoluta de carotenóide com inibição total do depósito de lipocrômo

REMIGES
Penas grandes das asas

RETRIZES
Penas do rabo

ROLLER
Canário de canto melodioso clássico, originário da Alemanha, este canário tem canto mais baixo que os demais, tendo como único item para concurso, o canto

SÉRIE
Agrupamento de cores quanto as características lipocrômicas e melânicas semelhantes

SEXO-LIGADO
Denominação à transmissão de uma mutação no cromossomo "X"

SCHIMELL
Manifestação indesejável de nevadismo em algumas regiões da plumagem dos canários. Característica essa que apresenta desvantagem para efeito de concurso

SIRINGE
Órgão interno do pássaro responsável pelo canto

SUBPLUMAGEM
São as penugens constituídas de penas finas, sedosas, raquis mole e barbas soltas

TIPO
Avaliação da quantidade de melanina no canário. Subdivide-se em Eumelanina e Feomelanina

TETRIZES
Penas que recobrem todo o corpo do canário

UROPÍGIO
Região do corpo do pássaro, localizado junto a cauda, onde estão localizados os pares de glândulas uropígias

VARIEDADE
Refere-se à cor de fundo do canário


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Ágata Topázio